O texto abaixo faz parte de uma pesquisa acadêmica feita por mim na disciplina de Antropologia Jurídica. A matéria é Estruturalismo.
Estudo mostra que os homens preferem as gordinhas
Uma Pesquisa, feita pelo neurocientista Steven PlateK, do Georgia Gwinnet College, USA, descobriu que quando os homens olham para uma Mulher Curvilínea, ativa no seu cérebro, a mesma área que também é ativada, quando se está sob o efeito de droga ou álcool.
Durante uma Tomografia Computadorizada, foram distribuídas fotos de mulheres magras e gordinhas. As gordinhas ativaram mais a área ligada ao Sentimento de Recompensa. Segundo os cientistas, as curvas das Mulheres, estão diretamente associadas à fertilidade, geração de filhos e menor incidência de doenças. O Estudo apontou que corpos roliços, ativam áreas cerebrais que concentram a atenção do Homem a Mulheres com potencial de serem boas reprodutoras. Os cientistas disseram que mudanças na massa corporal somente ativam áreas associadas à Apreciação Visual e não à sensualidade. Agora Você sabe. Antes de Começar a fazer dieta, pense bem se não vai perder junto com os quilinhos extras, o Sex Appeal.
Comentário: Ao meu ver o Estruturalismo, sob os estudos de Lévi Strauss, é uma corrente onde o conceito de liberdade inicial que é justamente a liberdade dos instintos não se torna tão válido quanto pensávamos. Toda ação humana é condicionada, como na estrutura linguística, você não poderá chamar um quadro branco de negro, pois há uma estrutura, um contrato social, digamos assim, que te impede de fazer isso, você é condicionado pela estrutura.
Essa estrutura que Strauss fala tem caráter de uma totalidade no qual qualquer modificação de alguma das partes afeta o conjunto.
Os fenômenos sociais e comportamentais respectivamente, são condicionados por forças impessoais, ou seja, do inconsciente.
Sendo assim, o estruturalismo diminuiu a importância do indivíduo, retratando a pessoa humana como resultado de uma construção, de uma estrutura. Ou seja, os indivíduos nem produzem nem provocam os códigos e as convenções.
Por Marcos Paulo
0 comentários:
Postar um comentário