quinta-feira, 30 de junho de 2011

Em breve meu novo Blog.


Atualmente estou com um projeto de criar um novo blog, no entanto, delimitando-o apenas aos downloads: Filmes, Seriados e Animes basicamente, com um ou outro software dos bons que eu tiver. Estou juntando uma galera para colaborar, iremos colocar todos os tipos de filmes, da ação à comédia. Todos no servidor Megaupload; melhor de todos os servidores, diga-se de passagem.

Esse já é um desejo antigo, poder partilhar os vários filmes que tenho disponíveis em boa qualidade e, em sua maioria, dublados. Sem contar os seriados: Dexter, House, Supernatural, Heroes e os Animes: Naruto, Yuyu Hackusho, Bleach, Cavaleiros do Zodiaco, Devil May Cry. E mais de 200 filmes que tenho guardados. Relacionado aos Softwares, serão coisas básicas como Antivírus atualizados e com seriais; NERO, DVD Shrink e outros gravadores de DVD; Sistemas operacionais; Winrar e Winzip; Conversor para DVD, AVI e outros; Conversores de PDF; Corel Draw; Photoshop e outros programas da ADOBE; BitTorrent e UTorrent; OFFICE 2007 e 2010; Plugins; Extensões, etc...

O blog está em processo de construção, assim como a equipe está sendo formada, assim que estiver tudo pronto eu postarei aqui o endereço.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Barack Obama e o Twitter...




Entre os parlamentares brasileiros o Senador Cristovam Buarque (PDT-DF) é o líder em seguidores no Twitter.

Conta com 186 mil seguidores.

Depois, vem o petista-paulista Eduardo Suplicy, que se aproxima dos 40 mil.

Seguido pelo tucano-paranaense Álvaro Dias: mais de 35 mil. E o democrata-potiguar José Agripino ultrapassa a casa dos 19 mil.

Masss... os únicos parlamentares brasileiros que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, segue no Twitter são Agripino e Cristovam Buarque.

Por que será....?

terça-feira, 28 de junho de 2011

Pena de Morte no Brasil.



A um bom tempo não se tem mais falado da pena de morte no Brasil, pelo menos pela via legal. Entretanto, fala-se da pena de morte decretada informalmente. Frequentemente, a imprensa divulga a ocorrência de crimes como: sequestros, homicídios, estupros, assaltos, dentre outros.
De acordo com a pesquisa divulgada na revista Isto é de 2004, o aumento da criminalidade, sem perspectiva de diminuição, tem levado a população a acreditar que a solução seria a pena de morte. Contudo, isto é uma pseudosolução, pois as pessoas agem emotivamente.
No entanto, se assim fosse, estaria se combatendo a violência com violência, ao invés de se eliminar o mal através de suas causas, e não de seus efeitos.
“As causas da violência em geral são, além das de ordem sociológica (fome, desemprego, más condições de vida, etc.), as de ordem estrutural: a estrutura social e econômica do capitalismo que atingem os países em desenvolvimento direta e indiretamente; e também a estrutura social brasileira e as instituições estatais, dentre elas a polícia - aparelho repressivo estatal - e o judiciário - aparelho judicial. É, então, do Estado que vem a violência institucinal, expressão da violência das classes que detêm a hegemonia no aparelho político do Estado”.
Existem alguns argumentos que apóiam a pena de morte no Brasil, como a diminuição de gastos em relação à permanência deste indivíduo, que cometeu os chamados crimes hediondos, por determinado tempo em prisões. No entanto, segundo a seção brasileira da Anistia Internacional, os custos de processos, cárcere protegido especial (para evitar linchamentos), apelações, vigias, sacerdotes, maquinários e carrascos custam três vezes mais que um aprisionamento perpétuo de um cidadão.
Outro ponto a ser destacado é que em países onde as penas de morte ainda vingam, o índice de criminalidade é muito maior. Alguns países que aboliram a pena de morte também tiveram reflexos positivos, como a França.
Portanto, a pena, de acordo com a política criminal dos povos democráticos, tem por fim a recuperação do indivíduo - e não seu isolamento -, objetivando, acima de tudo, a sua reintegração na sociedade. A pena de morte é, virtualmente, o oposto a esta política; é completamente irracional, contrária à filosofia do direito. Cabe ao Estado dar maior assistência aos que estão presos a fim de reintegrá-los de fato na sociedade e, principalmente, investir mais ainda na educação que é o caminho mais fácil para evitar superlotamentos de presídios e diminuir a criminalidade.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Judiciário X Executivo (Adair Longuini X Tião Viana)


Desembargador Adair Longuini. Foto: agazeta.net
Até bem pouco tempo, o desembargador Adair Longuini era desconhecido da grande maioria da população. Seu nome estava restrito aos meios jurídicos, acadêmicos, políticos e entre jornalistas. Mas desde maio o nome de Longuini, de recém-completados 58 anos, é lembrado como o protagonista da maior crise entre os poderes do Acre.
O mais novo entre os membros do pleno do Tribunal de Justiça (tanto na idade como na cadeira), Longuini estará à frente do Judiciário até janeiro de 2013 e poderá ocupar novamente a presidência de acordo com a rotatividade entre os desembargadores.
A postura de Longuini de desafiar o poder dono do cofre é admirada e aplaudida por muitos setores da sociedade – alguns, lógico, preferem camuflar a admiração justamente por temer represálias do dono do cofre.

Longuini tem dito a seus auxiliares mais próximos que por muitos anos o Acre tem vivido uma “democracia maléfica”. O motivo seria o fato de os poderes estarem submetidos aos temperamentos do Executivo. Aos mais próximos o presidente do TJ critica a subserviência tanto do Ministério Público como do Tribunal de Contas.

Nesse caso não se pode contar os serviços prestados pelo Legislativo ao Executivo. Com ampla maioria governista, a Assembléia Legislativa tem aplaudido de pé todos os atos do Palácio Rio Branco. O papel de investigar, fiscalizar e cobrar ações concretas do governo fica de escanteio.

A combalida oposição realiza disparos para todos os lados sem obter resultados concretos. Todas as tentativas de se criar Comissão Parlamentar de Inquérito ao longo da última década foram soterradas pelo trator do governo.
O ato de Longuini pode levar o Acre a um amadurecimento de suas instituições, onde cada poder e órgão cumpram suas funções em defesa dos interesses da sociedade e não de quem detém as chaves do cofre?
Qual a consequência das ações contra o governo no Supremo Tribunal Federal? A população está madura o suficiente para entender o caso? Será que o Acre completará seus 50 anos de Estado em 2012 enfim podendo dizer que é um ESTADO?

Essas são respostas que somente as próximas semanas, meses e anos poderão responder. Mas uma coisa é certa: o passo dado pela atual presidência do Tribunal de Justiça pode ser uma gota no meio do oceano – mas ela está.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O Brasil é um país que brinca com a educação...




...Não é, definitivamente, um país sério. Prova disso é esse logro que faz o Ministério da Educação contra os estudantes, quando utiliza o Programa Nacional do Livro Didático para distribuir 485 livros ensinando os alunos a falarem de forma errada a língua portuguesa. Este livro, “Por uma vida melhor”, da coleção “Viver, aprender”, faz a defesa do uso da língua popular, embora ela contenha muitas incorreções. Seus autores argumentam que o conceito de se falar certo ou errado deve ser alterado para adequado ou inadequado. Eles desprezam a gramática e o padrão culto, erudito da Língua Portuguesa. Em trechos da obra, há afirmações escandalosas, por exemplo, na pergunta: "Posso falar “os livro?”Resposta: “Claro que pode”. Outras frases citadas e consideradas válidas são "nós pega o peixe" e "os menino pega o peixe". Heloisa Ramos, uma das autoras do livro, entrevistada pelo Jornal Nacional, afirmou que não se aprende a língua portuguesa decorando regras ou procurando palavras corretas em dicionários. E se aprende falando “Nós pega o peixe”?!

Absurdo uma professora universitária induzir alguém a acreditar que o ensino do vernáculo ficará melhor ao se desprezar o uso da gramática e dos bons dicionários. Que ela acredite nisso é menos mal, agora que o Ministério da Educação abrace essa absurda ideia, aí a coisa se complica. Que Ministério é esse, afinal? Quando o culto a língua vernácula deixar de ser prioridade num país, melhor será fechar as escolas. Afinal, a escola não serve mais para o culto do saber institucionalizado, a preservação e o respeito à literatura, aos bons escritores. Então, a linguagem não é mais requisito para a ascensão social dos cidadãos?

Logicamente, censurá-los seria estupidez, discriminação, preconceito. Da mesma forma ninguém tem o direito de ensiná-los a dizer “Nós pega o peixe”, “Nós vai”, utilizando um livro que custou um dinheirão para contrariar todos os princípios e regras da gramática portuguesa. É preciso ter respeito pelo povo brasileiro.
Com todo respeito e sem sentimento de superioridade ou arrogância, "Nós pega o peixe" não dá para aceitar. Se a educação já é o problema número 1 do Brasil, em relação ao futuro, se os responsáveis por ela começarem a ensinar a escrever e falar errado, onde vamos parar? Esse livro deve ser recolhido e queimado. O ministro, que fez a distribuição, deve ser punido, severamente, pela Lei. Afinal, faz mal uso do dinheiro da nação.

Percebe-se, nesse episódio, mais uma vez, que povo sem cultura ou cultura muito “flexível” é tudo o que quer a classe política instalada há décadas no Brasil. Essa é a arma que eles utilizam para manter os cabrestos e feudos políticos. Talvez por isso queiram enfiar em nossas cabeças que "nóis pega peixe". Só não podem esquecer é que "nóis também vota!"

segunda-feira, 13 de junho de 2011

O lema hoje é ‘aprenda inglês e prospere, ou ignore e padeça’ – Steven Fischer.



  Parece quase uma obrigação para o profissional que quer prosperar e ter sucesso. A língua inglesa de uns anos pra cá se tornou ferramenta importante para quem buscar um bom emprego. Num mundo globalizado, como o nosso, a tendência é só aumentar essa demanda pela língua extra no curriculum, poderia ir além, daqui uns tempos o mínimo será Inglês e Espanhol. Nossa realidade nos mostra isso e as coisas estão avançando rapidamente, mais até do que foi especulado algumas décadas atrás.

O que fazer? 

Os cursinhos de inglês te darão um conhecimento básico em longo prazo, mesmo o domínio completo é difícil. Digo por experiência própria, passei 05 anos estudando e ainda não falo fluentemente. É preciso muito esforço e, principalmente, oportunidade de treinar, fazer um intercâmbio, ter amigos que também falam, pois tudo fica mais fácil com a prática. É praticando que você aprimorará qualquer língua estrangeira que se proponha a aprender.
Vale destacar que esta especialização ainda é opcional, no entanto, para os jovens principalmente, isto se tornará um requisito fundamental num futuro próximo, e não é tarde para começar a aprender, com dicionário na mão, filmes legendados, leitura de sites estrangeiros, prática com amigos e etc...

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Líder do governo reconhece fracasso da educação no Acre ao protestar contra o Enem.


Falta de respeito com acrianos

Os avanços da educação no Estado do Acre, que são mostrados a exaustão nas peças publicitárias das administrações petistas, como uma das grandes conquistas das dos últimos três governos da FPA, foram totalmente descredenciados pelo deputado Moisés Diniz (PC do B), ao destacar que a adoção do Enem como forma de ingressar na Universidade Federal do Acre (Ufac), vai prejudicar os acreanos, que de acordo com ele, concorrem de forma desigual com os estudantes dos demais estados.

Segundo Moisés Diniz, o Conselho Universitário da Ufac, mais uma vez, falta com respeito com os acreanos ao adotar o Enem como forma de aprovação para os estudantes freqüentarem os cursos da instituição de ensino. As afirmações do deputado governista vão de encontro às informações do governo, que mostram evolução a qualidade de ensino nas escolas públicas do Acre.
E ontem, como de costume, ao final do pronunciamento do deputado comunista, mais uma audiência pública foi proposta para discutir o problema, com as presenças do Conselho Universitário da Ufac, reitora Olinda Batista, deputados estaduais e bancada federal do Acre.

Meu comentário: Existiram dois seminários promovidos pelo Fórum dos Cursos de Graduação da UFAC, onde a Secretaria de Educação manifestou-se de maneira positiva à adesão do ENEM como sistema único de ingresso à UFAC. No segundo seminário, apesar de não estar presente, foi enviado um documento pela SEE reiterando esse desejo. Creio que agora a briga se tornou política, não seria interessante ficar contra a manifestação de uma enxurrada de jovens que já são francos eleitores e que não conhecem a realidade do nosso estado, sem contar que são fáceis de manipular. 

O fato é que o nosso ensino público continua precário, a média de aprovação é 5 pontos e isso vai contra o que o Deputado Eduardo Farias falou em sua entrevista abaixo. Nas outras escolas públicas do Brasil, o ensino tem média mínima de 7. Claro que para aumentar nosso índice de concludentes do Ensino Médio, esta ação “oculta” revela ao Brasil uma realidade bem diferente do que realmente é.

É incrível como o governo se contradiz.


quinta-feira, 9 de junho de 2011

segunda-feira, 6 de junho de 2011

FORA, HADDAD! Alunos do Acre, governado pelo PT, estavam sendo obrigado a assistir filmes do “kit gay” vetado por Dilma


  Você já gritou hoje “FORA, HADDAD!”? Ainda não? Então tem agora mais um motivo para fazê-lo. Atenção! O tal “kit gay” já tinha sido distribuído a escolas de Rio Branco, capital do Acre — governado por Tião Viana, do PT — e, consta, de Recife, o que não consegui confirmar.
Isso significa que, para não variar, Fernando Haddad, ministro da Educação — aquele que acha mais evoluído matar pessoas depois de ler livros do que matá-las sem os ter lido —, deixou de dizer a verdade ao afirmar que o material não tinha sido ainda aprovado pelo MEC.
É escandaloso que o governador Tião Viana permita que os estudantes do Acre tenham acesso a uma material considerado inadequado por diversos especialistas e que foi vetado pela própria presidente da República. Pior: os alunos estavam sendo obrigatoriamente submetidos às sessões, o que, na prática, até um secretário de estado admite.
FORA, HADDAD! Leiam o que informa agazeta.net, do Acre:
*
Governo suspende distribuição do Kit Gay em Rio Branco
O secretário [Henrique Corinto, de Justiça e Direitos Humanos]  foi convocado pela bancada evangélica na Assembléia Legislativa do estado para explicar denúncias de que estudantes da rede estadual de ensino estavam sendo obrigados a assistir aos vídeos distribuídos pelo MEC na luta contra a homofobia. Os deputados fizeram questão de assistir os vídeos na presença do secretário.
“Nós recebemos denúncias de estudantes e de pais de alunos que, na escola Armando Nogueira, os professores estavam obrigando os alunos a assistir aos vídeos. Muitos estudantes reclamaram que nem sequer puderam sair da sala, que foi trancada. O próprio diretor da escola confirmou que estava sendo obrigado pelo secretário de educação a exibir os vídeos”, explicou o deputado Astério Moreira (PRP).
Os deputados, que não gostaram do filme que trata da paixão de um adolescente do sexo masculino por outro do mesmo sexo, ficaram ainda mais indignados ao saber que, apesar de proibidos nos outros estados da federação, os vídeos continuaram a ser exibidos para os estudantes acreanos porque a ação faz parte de um plano piloto em execução em Rio Branco e em Recife. “Isso é crime. Quer dizer que estão usando nossas crianças como cobaias”?, reclamou a deputada Antônia Sales (PMDB).
Já o pastor José Wildson, presente à reunião, informou ao secretário que, se o governo insistisse na divulgação do material, a sociedade seria mobilizada contra a prática. “Se é proibido falar de religião nas escolas, por que é obrigado falar de homossexualismo?  Não vejo bom senso nessa medida, e vamos reagir contra. Não podemos ser punidos por defender a família, o que não significa que sejamos contra os homossexuais. Somos contra a indução, a apologia à prática”, esclareceu o pastor.
Após a conversa de aproximadamente duas horas, o secretário de Direitos Humanos declarou suspensa a exibição dos vídeos nas escolas da rede pública da capital. “O assunto é polêmico e deve ser mais bem esclarecido. Não queremos alimentar polêmica; por isso decidi suspender a partir de hoje”, disse Henrique Corinto.

A propósito: Marina Silva, que é “governo” no Acre, vai se calar?

Por Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

Resposta do Secretário Estadual de Educação: http://danielzendoacre.blogspot.com/2011/06/polemica-sobre-o-kit-anti-homofobia-no.html

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Gostar de Ler é uma virtude.


Hoje em dia pouco se vê alunos com livros debaixo do braço, ou livrarias lotadas, bibliotecas lotadas, ler já não é considerado mais tão importante. Quem estuda para concursos, geralmente, opta por apostilas resumidas e deficientes no quesito conteúdo completo e melhor assimilação. Para os alunos de graduação que tem como base principal a leitura é ainda pior, nos ramos da História, Jornalismo, Letras Vernáculas e Direito principalmente, não se vê mais aquela paixão pela leitura como eram os estudantes destas e outras áreas no passado.

Não sendo tão específico, a quantidade daqueles que gostam de ler e que não leem por obrigação está, a cada dia, diminuindo mais, concomitantemente, a quantidade de intelectuais no país tende a diminuir. Poucos leem por prazer e isso é uma dura realidade.

Logicamente que não pretende ser demagogo a ponto de dizer que gosto de ler e que leio por prazer, pelo contrário, devo criar esse hábito e mais, devo criar essa virtude; que é gostar de ler. Para isso tenho algumas pessoas a quem me inspiro. Especificamente a minha noiva, minha grande inspiração e que é uma das poucas que tem a leitura como uma grande diversão, uma das poucas que conheço que realmente gosta de ler e fica empolgada quando vai numa livraria e vê tantos livros que ainda não pôde ter contato. Ela não trata a leitura como obrigatória, tanto que no seu acervo de mais de 100 livros, os temas são dos mais variados, mas sempre bastante interessantes. Ainda preciso aprender a gostar de ler e espero que eu possa absorver essa virtude dela.


Estudar o direito é, antes de tudo, ler; como se ambos fossem sinônimos. De uns tempos pra cá também vi a minha irmã com essa tendência, preferindo um bom livro a outras coisas fúteis. Sinto-me ficando para trás, no meio de uma porcentagem ruim, onde a preguiça impera, onde o caminho mais fácil e prático sempre é o escolhido, onde o Vade Mecum é sempre a primeira opção. Mas eu não quero isso, quero aprender a gostar, a não ler por obrigação, e quando isso acontecer sei que colherei bons frutos.